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Grupo Colorado marca presença no Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio

A Diretora de Responsabilidade Social do Grupo Colorado, Josimara Ribeiro de Mendonça uniu-se às mais de 3.500 empreendedoras, dirigentes e profissionais  do agronegócio nacional durante o Congresso Nacional das Mulheres do Agronegócio, realizado nos dias 25 e 26 de outubro no Transamerica Expo Center em São Paulo.

Entre os assuntos em pauta ao longo da edição está o tripé segurança alimentar, segurança energética e segurança ambiental, além de reforçar o papel das mulheres do agro como líderes conscientes da necessidade de diálogo e aperfeiçoamento dessas bases.

“Segundo o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada – Cepea da Esalq, USP, este ano, o agro representa 24% do PIB do Brasil e irá alcançar até o fim do ano 2,6 trilhões de reais. Somamos no mês de  outubro 28,3 milhões de pessoas em postos de trabalho, o que demonstra a importância do setor para toda a economia do país”, destaca Josimara.

Com o tema Dobrar o Agro de Tamanho com Sustentabilidade, o evento apresentou um amplo painel do setor , demonstrando os desafios que podem ser superados com educação técnica de qualidade e apoio mútuo. “Foram dias de muito conhecimento , networking , inspiração e, assim, juntas, mulheres produtoras e líderes, contribuímos para um agro ainda mais sustentável.”, destacou a supervisora de Comunicação e Responsabilidade Social do Grupo Colorado, Maria Inês Marcório Guedes Moreira de Carvalho, que esteve  com Josimara no evento.

“O Brasil é o único país do mundo que pode oferecer segurança alimentar, energética e ambiental de forma convergente”, pontuou José Luiz Tejon, curador de conteúdo do CNMA. Segundo o curador, o agro brasileiro precisa se adequar a essa visão sistêmica do negócio para se manter como um fornecedor de alimento que atende as exigências e tendências mundiais. Para isso, precisa estar aberto aos processos de digitalização e aplicar em suas propriedades a gestão cientifica e tecnológica.

Mulheres protagonistas

A abertura do evento demonstrou, de forma inequívoca, o protagonismo da mulher no agro, a começar pela formação da mesa, que contou com a CEO do Rabobank, Fabiana Alves; do professor emérito da Fundação Getúlio Vargas (FGV), Roberto Rodrigues;  da diretora da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (Esalq/USP), Thais Vieira e da presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, Silvia Massruhá

“Contrariando a ideia de que a sustentabilidade diminui a produtividade, a implementação dessas iniciativas comprova o aumento de produtividade, além de confirmar a atenção dos produtores quanto a qualidade e a longevidade dos seus próprios ativos e de um setor que sempre busca inovação e oportunidades de negócios”, frisou a CEO do Rabobank.

“Em 50 anos nós aumentamos a nossa área plantada em 140%, dado que evidencia o quanto nossa pecuária é sustentável. Aumentamos 4,5 vezes mais a nossa produtividade em relação à expansão de área. Entretanto, não adianta comunicar estes dados para dentro da porteira, é preciso mostrar, com números, métricas e indicadores, que a nossa pecuária é sustentável e isso será possível apenas com transparência no sistema de produção e maior rastreabilidade”, pontuou a presidente da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária.

A diretora da Esalq, Thais Vieira, destacou o Brasil como o país com a matriz energética mais limpa do mundo.

O Professor Emérito da FGV, Roberto Rodrigues, destacou que o mundo caminha para uma nova dicotomia. “Neste cenário temos três problemas globais que afetam a todos: segurança alimentar, energética e mudanças climáticas”. Segundo Rodrigues, a agricultura tropical irá resolver estes três gargalos, uma vez que estas regiões possuem terras suficientes para aumentar a produção. “Mas quem vai liderar essa revolução é o Brasil, pois desenvolvemos internamente uma tecnologia tropical sustentável que mostra a exaustão como somos eficientes, produtivos e sustentáveis”.

“Temos as condições perfeitas de tecnologia, empreendedorismo e políticas públicas que nos favorecem. Outro ponto é que a demanda continua crescendo no mundo todo, e por isso podemos perfeitamente trabalhar colocando o Brasil como protagonista da produção mundial de alimentos. Podemos dobrar a produção, concertar a matriz energética e promover a sustentabilidade, desde que exista uma estratégia bem formulada.”, finalizou Roberto Rodrigues.

depCOM Grupo Colorado

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