Temperaturas baixas podem aumentar em 30% os riscos de infarto e AVC. Mas esses riscos não estão relacionados a qualquer friozinho e nem mesmo é um problema para todos os perfis de pessoas.
Por Mariana Garcia, g1
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Jovem agasalhada em manhã de frio na Avenida Paulista em maio de 2022 — Foto: Werther Santana/Estadão Conteúdo
Assim como o nosso corpo, o coração também sente frio e pode ser afetado pela queda de temperatura. O frio pode aumentar em 30% os riscos de infarto e de Acidente Vascular Cerebral (AVC), segundo a Sociedade Brasileira de Cardiologia.
Mas esses riscos não estão relacionados a qualquer friozinho (ou para qualquer pessoa). Pacientes com doenças crônicas, com predisposição à problemas cardíacos e pessoas com mais de 65 anos formam o grupo de maior risco.